Deixar a estética de lado ou priorizá-la demais

"A preocupação excessiva com a estética, em alguns casos, pode ser subentendida como compensação de uma falha. Em contrapartida, currículos sujos e amassados demonstram que o candidato é desorganizado. O ideal é optar por folhas brancas e tipologia tradicional, tais como Times New Roman e Arial. Negritos, itálicos e sublinhados só devem ser usados para organizar as informações. Fugir do padrão, às vezes, aguça a curiosidade do recrutador. Porém, é importante identificar o tipo de empresa que faz a seleção. Se for uma instituição de perfil conservador, siga o modelo padrão. Caso contrário, pode-se inovar e usar a criatividade para se destacar no processo seletivo. Mas cuidado! Na dúvida, opte pela boa e velha folha branca."
 

Regina Silva, consultora de carreira e sócia-diretora do Instituto Gyraser.

 

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